sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Encontrei o Herculano na cave do 8 da Almeida Brandão que fui forçado a vender...ai o RIO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


De VOYEURISMO já não se livra,agora e do resto?????Estes já são maiores,Terão levado camisinha????Ou lá não se usa mesmo?Tudo free e ao natural.
Mas as crianças senhor,porque lhes dais tanta dor,porque padecem assim
da BALADA DA NEVE de Augusto Gil




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D. Maria I

Monarca de Portugal

Pela Graça de Deus, Rainha de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, Senhora da Guiné e da Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia, etc. (1777-1815)

Pela Graça de Deus, ou Rainha do Reino Unido de Portugal, Brasil e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, Senhora da Guiné e da Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia, etc. (1815-1816)



Ordem: 27.º monarca de Portugal

Cognome(s): A Piedosa

A Louca (no Brasil)

Início do reinado: 24 de Março de 1777

Término do reinado: 20 de Março de 1816

Aclamação: 13 de maio de 1777

Predecessor(a): D. José I

Sucessor(a): D. João VI

Pai: D. José I

Mãe: D. Mariana Vitória de Bourbon

Data de nascimento: 17 de Dezembro de 1734

Local de nascimento: Lisboa, Portugal

Data de falecimento: 20 de Março de 1816 (81 anos)

Local de falecimento: Rio de Janeiro, Brasil

Local de enterro: Primeiramente na Igreja de São Francisco de Paula, no Rio de Janeiro, Brasil, e depois transladada para a Basílica do Sagrado Coração de Jesus da Estrela, Lisboa

Consorte(s): D.Pedro III, Infante de Portugal

Príncipe herdeiro: D. José, Príncipe do Brasil (filho)

D. João, Príncipe do Brasil (filho)



Dinastia: Bragança



D. Maria I de Portugal (Maria Francisca Isabel Josefa Antónia Gertrudes Rita Joana de Bragança); Lisboa, 17 de Dezembro de 1734 — Rio de Janeiro, 20 de Março de 1816) foi rainha de Portugal de 24 de Março de 1777 a 20 de Março de 1816. Jaz na Basílica da Estrela, em Lisboa, para onde foi transladada. Foi rainha de Portugal entre 1777 e 1816, sucedendo ao seu pai, o rei José I. D. Maria foi ainda princesa do Brasil, princesa da Beira e duquesa de Bragança.



Ficou conhecida pelos cognomes de A Piedosa ou a A Pia, devido à sua extrema devoção religiosa - demonstrada, por exemplo, quando mandou construir a Basílica da Estrela em Lisboa - e finalmente, como Dona Maria, a Louca (assim chamada no Brasil), devido à doença mental manifestada com veemência nos últimos 24 anos de vida, depois da morte do seu filho primogênito, que ela havia se recusado a vacinar contra a varíola, por motivos religiosos.

Pela Graça de Deus, Rainha de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, Senhora da Guiné e da Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia, etc. (1777-1815)


Pela Graça de Deus, ou Rainha do Reino Unido de Portugal, Brasil e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, Senhora da Guiné e da Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia, etc. (1815-1816)


Casamentos e morte


Com dispensa papal, por procuração, em 29 de Outubro de 1826 casou-se com seu tio, o Infante D. Miguel (1802-66). O casamento foi dissolvido ou anulado em 1 de Dezembro de 1834.

Casou em Munique por procuração em 5 de Novembro de 1834 e em pessoa em Lisboa em 26 de Janeiro de 1835 com o príncipe D.Augusto de Beauharnais. Batizado Augusto Carlos Eugénio Napoleão de Beauharnais, nascera em Milão 9 de Dezembro de 1810 e morreria em 8 de Março de 1835 de difteria, no Paço Real das Necessidades, em Lisboa. Segundo duque de Leuchtenberg, Príncipe de Eichstadt, feito Príncipe de Portugal pelo casamento, 1° Duque de Santa Cruz no Brasil, feito em 5 de Novembro de 1829 por seu sogro e cunhado D. Pedro I. Era filho de Eugénio de Beauharnais e da princesa Augusta da Baviera, e irmão mais velho da imperatriz D. Amélia, madrasta de Maria II.

Havia necessidade de um segundo marido. Apareceram candidatos de França, Nápoles, Alemanha e Sardenha e saiu vitorioso o sobrinho do rei Leopoldo I dos belgas:



Casou com o Príncipe D. Fernando de Saxe-Coburgo-Gotha, baptizado Fernando Augusto Francisco António de Saxe-Coburgo-Gotha, nascido em Viena em 29 de Outubro de 1816 e falecido em Lisboa a 15 de Dezembro de 1885 no Paço Real das Necessidades, estando sepultado em mosteiro de São Vicente de Fora. O contrato foi assinado no fim de 1835. Meses depois, chegou o marido. Haviam casado em Coburgo por procuração em 1 de janeiro de 1836 e em Lisboa em pessoa na Sé patriarcal em 8 de Abril de 1836. Rei Consorte como Fernando II em 16 de Setembro de 1837, após o nascimento de um filho varão. Regente do reino durante a menoridade do filho Pedro V e depois até a chegada a Portugal do filho Luís I. Tiveram 11 filhos. Era filho de Fernando Jorge Augusto (Coburgo 1785-1851 Viena) príncipe de Saxe-Coburgo-Gotha e de Maria Antonia Gabriela (Viena 1797-1862 Viena), princesa herdeira de Kohary de Csabrag e Szitna. Viúvo, Fernando casaria de novo em 1869 com sua amante de longa data, a cantora Elisa Hensler, feita condessa de Edla. Maria tinha sido muito avisada pelos médicos dos riscos de ter um filho por ano, ao que terá respondido: Se tiver que morrer, morro no meu posto. Foi o que sucedeu, vítima do seu 11º parto (Infante D. Leopoldo) em 1853.

Jaz no Panteão dos Braganças, no mosteiro de São Vicente de Fora em Lisboa.

Algumas páginas do documento das partilhas de D.João VI