Though we are certain this petition should also be done to the Kremlin and China
INADMISSÍVEL A
POSIÇÃO DA ÁFRICA DO SUL AO NEGAR VISITA DO DALAI LAMA
E afinal,nos fins de contas ou do faz de conta,quem seria suposto ter pressa,seria eu,mas sou ,por temperamento,calmo ,constante e leal...
E tenho também consciência ter muitos e muy poderosos inimigos em muitos lobbies gays e não só,mas sobretudo,de muitas e diversificadas cores
Alfredo Catalani ''La Wally'' Ebben¿ Ne andrò lontana.
Musique de fond "la Diva" de Jean Jacques Beneix,y chantée non par Julia Migenez,mas par La Callas,ou ,simplemente,Maria...CLUEDO OU A FAMÍLIA PAVÃO
EPISÓDIO CENSURADO
este episódio foi quase um "HAPPENING",pois à última hora o João Canijo,com o seu genial sense of humour, resolveu fazer tudo em Travesti,excepto eu , FERRO...Fernandes.
Tiveram todos,pois de um dia para o outro de decorar os papéis da cappo,até o guarda roupa teve que ser alterado em 24 horas,como se vê,no verso do vestido do Vitor Norte ,no penúltimo clip.
E como se constacta aqui,nunca respeitaram o meu nome or it's Liza with a Z not Lisa with an S ( LIZA MINELLI )
Entre os clips anteriores e o seguinte existe todo o Concurso
FERNANDO
PESSOA
PESSOA
Odes de
Ricardo Reis
Ricardo Reis
Ouvi contar que outrora, quando a Pérsia
Tinha não sei qual guerra,
Quando a invasão ardia na Cidade
E as mulheres gritavam,
Dois jogadores de xadrez jogavam
O seu jogo contínuo.
Tinha não sei qual guerra,
Quando a invasão ardia na Cidade
E as mulheres gritavam,
Dois jogadores de xadrez jogavam
O seu jogo contínuo.
À sombra de ampla árvore fitavam
O tabuleiro antigo,
E, ao lado de cada um, esperando os seus
Momentos mais folgados,
Quando havia movido a pedra, e agora
Esperava o adversário.
Um púcaro com vinho refrescava
Sobriamente a sua sede.
O tabuleiro antigo,
E, ao lado de cada um, esperando os seus
Momentos mais folgados,
Quando havia movido a pedra, e agora
Esperava o adversário.
Um púcaro com vinho refrescava
Sobriamente a sua sede.
Ardiam casas, saqueadas eram
As arcas e as paredes,
Violadas, as mulheres eram postas
Contra os muros caídos,
Traspassadas de lanças, as crianças
Eram sangue nas ruas...
Mas onde estavam, perto da cidade,
E longe do seu ruído,
Os jogadores de xadrez jogavam
O jogo de xadrez.
As arcas e as paredes,
Violadas, as mulheres eram postas
Contra os muros caídos,
Traspassadas de lanças, as crianças
Eram sangue nas ruas...
Mas onde estavam, perto da cidade,
E longe do seu ruído,
Os jogadores de xadrez jogavam
O jogo de xadrez.
Inda que nas mensagens do ermo vento
Lhes viessem os gritos,
E, ao refletir, soubessem desde a alma
Que por certo as mulheres
E as tenras filhas violadas eram
Nessa distância próxima,
Inda que, no momento que o pensavam,
Uma sombra ligeira
Lhes passasse na fronte alheada e vaga,
Breve seus olhos calmos
Volviam sua atenta confiança
Ao tabuleiro velho.
Lhes viessem os gritos,
E, ao refletir, soubessem desde a alma
Que por certo as mulheres
E as tenras filhas violadas eram
Nessa distância próxima,
Inda que, no momento que o pensavam,
Uma sombra ligeira
Lhes passasse na fronte alheada e vaga,
Breve seus olhos calmos
Volviam sua atenta confiança
Ao tabuleiro velho.
Quando o rei de marfim está em perigo,
Que importa a carne e o osso
Das irmãs e das mães e das crianças?
Quando a torre não cobre
A retirada da rainha branca,
O saque pouco importa.
E quando a mão confiada leva o xeque
Ao rei do adversário,
Pouco pesa na alma que lá longe
Estejam morrendo filhos.
Que importa a carne e o osso
Das irmãs e das mães e das crianças?
Quando a torre não cobre
A retirada da rainha branca,
O saque pouco importa.
E quando a mão confiada leva o xeque
Ao rei do adversário,
Pouco pesa na alma que lá longe
Estejam morrendo filhos.
Mesmo que, de repente, sobre o muro
Surja a sanhuda face
Dum guerreiro invasor, e breve deva
Em sangue ali cair
O jogador solene de xadrez,
O momento antes desse
(É ainda dado ao cálculo dum lance
Pra a efeito horas depois)
É ainda entregue ao jogo predileto
Dos grandes indif'rentes.
Surja a sanhuda face
Dum guerreiro invasor, e breve deva
Em sangue ali cair
O jogador solene de xadrez,
O momento antes desse
(É ainda dado ao cálculo dum lance
Pra a efeito horas depois)
É ainda entregue ao jogo predileto
Dos grandes indif'rentes.
Caiam cidades, sofram povos, cesse
A liberdade e a vida.
Os haveres tranqüilos e avitos
Ardem e que se arranquem,
Mas quando a guerra os jogos interrompa,
Esteja o rei sem xeque,
E o de marfim peão mais avançado
Pronto a comprar a torre.
A liberdade e a vida.
Os haveres tranqüilos e avitos
Ardem e que se arranquem,
Mas quando a guerra os jogos interrompa,
Esteja o rei sem xeque,
E o de marfim peão mais avançado
Pronto a comprar a torre.
Meus irmãos em amarmos Epicuro
E o entendermos mais
De acordo com nós-próprios que com ele,
Aprendamos na história
Dos calmos jogadores de xadrez
Como passar a vida.
E o entendermos mais
De acordo com nós-próprios que com ele,
Aprendamos na história
Dos calmos jogadores de xadrez
Como passar a vida.
Tudo o que é sério pouco nos importe,
O grave pouco pese,
O natural impulso dos instintos
Que ceda ao inútil gozo
(Sob a sombra tranqüila do arvoredo)
De jogar um bom jogo.
O grave pouco pese,
O natural impulso dos instintos
Que ceda ao inútil gozo
(Sob a sombra tranqüila do arvoredo)
De jogar um bom jogo.
O que levamos desta vida inútil
Tanto vale se é
A glória, a fama, o amor, a ciência, a vida,
Como se fosse apenas
A memória de um jogo bem jogado
E uma partida ganha
A um jogador melhor.
Tanto vale se é
A glória, a fama, o amor, a ciência, a vida,
Como se fosse apenas
A memória de um jogo bem jogado
E uma partida ganha
A um jogador melhor.
A glória pesa como um fardo rico,
A fama como a febre,
O amor cansa, porque é a sério e busca,
A ciência nunca encontra,
E a vida passa e dói porque o conhece...
O jogo do xadrez
Prende a alma toda, mas, perdido, pouco
Pesa, pois não é nada.
A fama como a febre,
O amor cansa, porque é a sério e busca,
A ciência nunca encontra,
E a vida passa e dói porque o conhece...
O jogo do xadrez
Prende a alma toda, mas, perdido, pouco
Pesa, pois não é nada.
Ah! sob as sombras que sem qu'rer nos amam,
Com um púcaro de vinho
Ao lado, e atentos só à inútil faina
Do jogo do xadrez
Mesmo que o jogo seja apenas sonho
E não haja parceiro,
Imitemos os persas desta história,
E, enquanto lá fora,
Ou perto ou longe, a guerra e a pátria e a vida
Chamam por nós, deixemos
Que em vão nos chamem, cada um de nós
Sob as sombras amigas
Sonhando, ele os parceiros, e o xadrez
A sua indiferença.
Com um púcaro de vinho
Ao lado, e atentos só à inútil faina
Do jogo do xadrez
Mesmo que o jogo seja apenas sonho
E não haja parceiro,
Imitemos os persas desta história,
E, enquanto lá fora,
Ou perto ou longe, a guerra e a pátria e a vida
Chamam por nós, deixemos
Que em vão nos chamem, cada um de nós
Sob as sombras amigas
Sonhando, ele os parceiros, e o xadrez
A sua indiferença.
Ricardo Reis, 1-6-1916
Foi-me ontem dito pelo Centro de Saúde da Lapa que o meu PROCESSO CLÍNICO se tinha perdido na transferência do Centro de Saúde de Alameda para o da Lapa,por engano de "MAIL".
Mas como se pode enviar por mail uma pasta grossíssima com anos,décadas,de informação ?????
Que "alguém" anda ou tenta andar a deturpar e de(CEPA)r um certo vector de uma certa história,já há muito o sentimos na pele e não só,mas que a história da CAROCHINHA pudesse(por desespero????) tomar formas tão simplistas,tão de "cliché",que nem as crianças acreditariam se lhes a contassem...
Até parece mais um golpe "de" MISERICÓRDIA.
PRENNEZ GARDE!!!!!!
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Another view of the same question
From: clix_luizpavao [mailto:luizpavao@clix.pt]
Sent: quarta-feira, 12 de Janeiro de 2011 17:28
To: 'lisboa.diap@tribunais.org.pt'
Subject: Luiz Pavão Inqª Nº 45/10.2SGLSB-10.04
Importance: High
Sent: quarta-feira, 12 de Janeiro de 2011 17:28
To: 'lisboa.diap@tribunais.org.pt'
Subject: Luiz Pavão Inqª Nº 45/10.2SGLSB-10.04
Importance: High
Inqª Nº 45/10.2SGLSB-10.04
Injunção Nº 83734/10.4YIPRT Refª 600 077 999 854
NUIPC: 1097/09.3PCCSC (o2.04) 2ª Secção
Exmº. Sr. Procurador Adjunto , 10ª Secção
Luiz Filipe Pinto Pavão,portador do BI 2364369 de 05/09/01,vem por este meio contestar o tombo da queixa apresentada contra o Sr.Fernando Alberto Esteves Paiva e apresentar algums factos,que julgo contraditórios neste inquérito,e indagar junto de V.Exª quais os procedimentos a que deverei recorrer para a reabertura de tão sumário Processo.
Junto envio fotos que guardava para apresentar atempadamente,julgando que iria ser chamado a depôr.Estas fotos são
de 25/08/09 (as 3 do Sr. Paiva, SrPaiva_Pé.jpg, SrPaiva_Meio_Corpo.jpg, SrPaiva_Face Reflectida_na Porta.jpg ,e as 3 primeiras da minha mão, SrPaiva_Minha_mãodepois -de_agressão_1.jpg, SrPaiva_Minha_mão_depois -de_agressão_.2.jpg e SrPaiva_Minha_mãodepois -de_agressão_.3.jpg ),data da ocorrência; SrPaiva_Ombro_Braço_depois -de_agressão.jpg e SrPaiva_Braço_depois -de_agressão.jpg de 26/08/09; SrPaiva_Braço_depois -de_agressão_1.jpg, de 27/08/09; SrPaiva_Minha_mão_alguns _dias _depois_1.jpg e SrPaiva_Minha_mão_alguns _dias _depois_2.jpg de 30/08/09.
Ora como declarei,atempadamente,o denunciado depois de me insultar pelo telefone,e cito o que ainda me lembro “gente da tua laia conheço muito bem”,acordou em enviar a minha casa ,então na Av. Almirante Reis,223,3º Dtº ,um empregado seu para recolher uns cartões e um alicate.
Ora a impossibilidade de cumprir o pagamento de metade do que deve constar do contrato,cuja minha cópia se perdeu quando o disco rígido que a continhase avariou,tendo então também perdido imensa e preciosa informação nele armazenada.
Também ,julgo ter quase a certeza que o conhecimento da parte do denunciado ,da minha presente morada ,se deveu ,como fui várias vezes ameaçado por esta desde que aqui entrei a 01/09/09 ,a denúncia de Maria João do Vale Pinto Coelho,que coabita o apartamento onde tenho alugado um quarto e sobre o qual pende uma ordem de despejo.
Toda esta situação é devida à OD659/85 da PJ de lisboa ,a qual ainda não me foi concedido consultat
Não enviou empregado algum mas sim compareceu ele próprio mais a sua filha,a 25/08/09.Estranhei,visto se tratar de cartões e um alicate,a comparência dos gerentes da Pantera Negra(pai e filha),e embora apreensivo abri a porta;logo o denunciado a travou com o pé, fotos supra constactáveis.
Para chamar a PSP tive que ir buscar o telefone fixo ao quarto, que se situava mesmo em frente da porta de entrada,isto depois de ter tirado com o telemóvel as fotos ao denunciado,e como este se aproveitou doda ida ao quarto para tentar entrar,eu aproximei-me da porta.
O meu estado de saúde,ao tempo,obrigava-me a usar bengala,mesmo em casa,ao aproximar-me da porta de entrada,o denunciado,tentou roubar-me o telemóvel ameaçndo,já dentro de casa (uma verificaçãonin loco pode confirmar as minhas declarações)de o atirar para a rua .
Ao arremessar o telemóvel,que repito,continha,e contém ,as fotos,para o fundo do corredor,oposto à janela,o denunciado,tirou-me a bengala e agrediu-me com ela ,até à chegada dos DOIS agentes da PSP,como é costume nestas ocorrências,que a meu pedido entraram em minha casa antes do denunciado,tendo este só entrado depois da PSP me perguntar se eu o autorizava.
Entrou pois para aquilo que tinha sido o quarto de visitas,onde se encontravam os cartões e o alicate(preciso que não me lembro agora se havia ou não mais alguma ferramenta,mas a ter havido seria só mais outra peça,nãome recordo).
Quiz também entrar na sala,argumentando a existência de um casaco(?) com documentos de um seu funcionário,casaco esse que nunca existiu;questionado pelos agentes presentes,neguei a entrada,estes perguntaram então ao denunciado,se já tinha o que queria(salvo o inesxistente casaco),tendo este e a filha saido de minha casa.
Mas os agentes permaneceram,a meu pedido,para a verificação da existência ou não de tal casaco.O que em si foi uma insinuação completamente incongruente pois na altura e desde há muito eu só usava roupa de marca;para que quereria tal peça de roupa?
Os agentes verificaram comigo ,em todo o apartamento , a inesistência desse casaco,tendo então abandonado o local.
Não sou,de facto da “laia” dos que mentem ou foram ensinados na mentira, e a minha “história bancária” prova que só uma vez durante toda a minha vida ,houve um engano de datas no então Banco Fonsecas e Burnay ,da Rua Borges Carneiro, julgo que na década de 80, de um cheque de pequeno montante,de um jantar com um amigo ,passado a um amigo,dono de um restaurante na Rua de Sã Bento,por este se ter atrasado a levantá-lo.
Ao inteiro dispôr de V. Exª ,
Luiz Pavão
A saúde dos meus olhos tem altos e baixos e a dislexia por vezes,é uma inímiga cruel.
Espero que o perjúrio do agente da PSP não esteja de modo algum relacionado com a morte do sr. Carlos Rovisco Pais Martins,violência já no dia da sua tentativa de homícidio,a 16 de Maio de 2008,pelo arrombamento,pelo pai e um afim do falecido,e que verificada pouco depois por elementos que julgo lembrar-me seriam da Brigada de Estupfacientes e que nada fiseram perante este espectáculo
http://luiziipavao.blogspot.com/2008/05/vandalismo-institucionalizado.html
.O que me valeu foi eles não terem conseguido arrombar as portas da sala,onde me tranquei.
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