quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

"O PROCESSO" Another view of the same question Excertos do episódio de série "Cluedo" protagonizado por mim,como Actor Convidado.que nunca passou na TV,resultado de algo que já não existe em Portugal:a CENSURA...


 Though we are certain this petition should also be done to the Kremlin and China



INADMISSÍVEL A 
POSIÇÃO DA ÁFRICA DO SUL AO NEGAR VISITA DO DALAI LAMA


E afinal,nos fins de contas ou do faz de conta,quem seria suposto ter pressa,seria eu,mas sou ,por temperamento,calmo ,constante e leal...
E tenho também consciência ter muitos e muy poderosos inimigos em muitos lobbies gays e não só,mas sobretudo,de muitas e diversificadas cores


 Alfredo Catalani ''La Wally'' Ebben¿ Ne andrò lontana.
Musique de fond  "la Diva" de Jean Jacques Beneix,y chantée non par Julia Migenez,mas par La Callas,ou ,simplemente,Maria...


                                                    CLUEDO OU A FAMÍLIA PAVÃO
                                                           EPISÓDIO CENSURADO
este episódio foi quase um "HAPPENING",pois à última hora  o João Canijo,com o seu genial sense of humour, resolveu fazer tudo em Travesti,excepto eu , FERRO...Fernandes.
Tiveram todos,pois de um dia para o outro de decorar os papéis da cappo,até o guarda roupa teve que ser alterado em 24 horas,como se vê,no verso do vestido do Vitor Norte ,no penúltimo clip.
                   E como se constacta aqui,nunca respeitaram o meu nome or it's Liza with a Z not Lisa with an S ( LIZA MINELLI )


















Entre os clips anteriores e o seguinte existe todo o Concurso




























 

FERNANDO
PESSOA

Odes de
Ricardo Reis

Ouvi contar que outrora, quando a Pérsia
Tinha não sei qual guerra,
Quando a invasão ardia na Cidade
E as mulheres gritavam,
Dois jogadores de xadrez jogavam
O seu jogo contínuo.
À sombra de ampla árvore fitavam
O tabuleiro antigo,
E, ao lado de cada um, esperando os seus
Momentos mais folgados,
Quando havia movido a pedra, e agora
Esperava o adversário.
Um púcaro com vinho refrescava
Sobriamente a sua sede.
Ardiam casas, saqueadas eram
As arcas e as paredes,
Violadas, as mulheres eram postas
Contra os muros caídos,
Traspassadas de lanças, as crianças
Eram sangue nas ruas...
Mas onde estavam, perto da cidade,
E longe do seu ruído,
Os jogadores de xadrez jogavam
O jogo de xadrez.
Inda que nas mensagens do ermo vento
Lhes viessem os gritos,
E, ao refletir, soubessem desde a alma
Que por certo as mulheres
E as tenras filhas violadas eram
Nessa distância próxima,
Inda que, no momento que o pensavam,
Uma sombra ligeira
Lhes passasse na fronte alheada e vaga,
Breve seus olhos calmos
Volviam sua atenta confiança
Ao tabuleiro velho.
Quando o rei de marfim está em perigo,
Que importa a carne e o osso
Das irmãs e das mães e das crianças?
Quando a torre não cobre
A retirada da rainha branca,
O saque pouco importa.
E quando a mão confiada leva o xeque
Ao rei do adversário,
Pouco pesa na alma que lá longe
Estejam morrendo filhos.
Mesmo que, de repente, sobre o muro
Surja a sanhuda face
Dum guerreiro invasor, e breve deva
Em sangue ali cair
O jogador solene de xadrez,
O momento antes desse
(É ainda dado ao cálculo dum lance
Pra a efeito horas depois)
É ainda entregue ao jogo predileto
Dos grandes indif'rentes.
Caiam cidades, sofram povos, cesse
A liberdade e a vida.
Os haveres tranqüilos e avitos
Ardem e que se arranquem,
Mas quando a guerra os jogos interrompa,
Esteja o rei sem xeque,
E o de marfim peão mais avançado
Pronto a comprar a torre.
Meus irmãos em amarmos Epicuro
E o entendermos mais
De acordo com nós-próprios que com ele,
Aprendamos na história
Dos calmos jogadores de xadrez
Como passar a vida.
Tudo o que é sério pouco nos importe,
O grave pouco pese,
O natural impulso dos instintos
Que ceda ao inútil gozo
(Sob a sombra tranqüila do arvoredo)
De jogar um bom jogo.
O que levamos desta vida inútil
Tanto vale se é
A glória, a fama, o amor, a ciência, a vida,
Como se fosse apenas
A memória de um jogo bem jogado
E uma partida ganha
A um jogador melhor.
A glória pesa como um fardo rico,
A fama como a febre,
O amor cansa, porque é a sério e busca,
A ciência nunca encontra,
E a vida passa e dói porque o conhece...
O jogo do xadrez
Prende a alma toda, mas, perdido, pouco
Pesa, pois não é nada.
Ah! sob as sombras que sem qu'rer nos amam,
Com um púcaro de vinho
Ao lado, e atentos só à inútil faina
Do jogo do xadrez
Mesmo que o jogo seja apenas sonho
E não haja parceiro,
Imitemos os persas desta história,
E, enquanto lá fora,
Ou perto ou longe, a guerra e a pátria e a vida
Chamam por nós, deixemos
Que em vão nos chamem, cada um de nós
Sob as sombras amigas
Sonhando, ele os parceiros, e o xadrez
A sua indiferença.
Ricardo Reis, 1-6-1916

Foi-me ontem dito pelo Centro de Saúde da Lapa que o meu PROCESSO CLÍNICO se tinha perdido na transferência do Centro de Saúde de Alameda para o da Lapa,por engano de "MAIL".
Mas como se pode enviar por mail uma pasta grossíssima com anos,décadas,de informação ?????
Que "alguém" anda ou tenta andar a deturpar e de(CEPA)r um certo vector de uma certa história,já há muito o sentimos na pele e não só,mas que a história da CAROCHINHA pudesse(por desespero????) tomar formas tão simplistas,tão de "cliché",que nem as crianças acreditariam se lhes a contassem...
Até parece mais um golpe "de" MISERICÓRDIA.
PRENNEZ GARDE!!!!!!
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Another view of the same question 


































From: clix_luizpavao [mailto:luizpavao@clix.pt]
Sent: quarta-feira, 12 de Janeiro de 2011 17:28
To: 'lisboa.diap@tribunais.org.pt'
Subject: Luiz Pavão Inqª Nº 45/10.2SGLSB-10.04
Importance: High


Inqª Nº 45/10.2SGLSB-10.04

Injunção Nº 83734/10.4YIPRT  Refª  600 077 999 854

NUIPC: 1097/09.3PCCSC  (o2.04) 2ª Secção

Exmº. Sr. Procurador Adjunto , 10ª Secção

Luiz Filipe Pinto Pavão,portador do BI 2364369 de 05/09/01,vem por este meio contestar o tombo da queixa apresentada contra o Sr.Fernando Alberto Esteves Paiva e apresentar algums factos,que julgo contraditórios neste inquérito,e indagar junto de V.Exª quais os procedimentos a que deverei recorrer para a reabertura de tão sumário Processo.
Junto envio fotos que guardava para apresentar atempadamente,julgando que iria ser chamado a depôr.Estas fotos são
 de  25/08/09 (as 3 do Sr. Paiva, SrPaiva_Pé.jpg, SrPaiva_Meio_Corpo.jpg, SrPaiva_Face Reflectida_na Porta.jpg ,e as 3 primeiras da minha mão, SrPaiva_Minha_mãodepois -de_agressão_1.jpg, SrPaiva_Minha_mão_depois -de_agressão_.2.jpg e SrPaiva_Minha_mãodepois -de_agressão_.3.jpg ),data da ocorrência; SrPaiva_Ombro_Braço_depois -de_agressão.jpg e SrPaiva_Braço_depois -de_agressão.jpg de 26/08/09; SrPaiva_Braço_depois -de_agressão_1.jpg, de 27/08/09; SrPaiva_Minha_mão_alguns _dias _depois_1.jpg e  SrPaiva_Minha_mão_alguns _dias _depois_2.jpg de 30/08/09.
Ora como declarei,atempadamente,o denunciado depois de me insultar pelo telefone,e cito o que ainda me lembro “gente da tua laia conheço muito bem”,acordou em enviar a minha casa ,então na Av. Almirante Reis,223,3º Dtº ,um empregado seu para recolher uns cartões e um alicate.
Ora a impossibilidade de cumprir o pagamento de metade do que deve constar do contrato,cuja minha cópia se perdeu quando o disco rígido que a continhase avariou,tendo então também perdido imensa e preciosa informação nele armazenada.
Também ,julgo ter quase a certeza que o conhecimento da parte do denunciado ,da minha presente morada ,se deveu ,como fui várias vezes ameaçado por esta desde que aqui entrei a 01/09/09 ,a denúncia de Maria João do Vale Pinto Coelho,que coabita o apartamento onde tenho alugado um quarto e sobre o qual pende uma ordem de despejo.
Toda esta situação é devida  à OD659/85 da PJ de lisboa ,a qual ainda não me foi concedido consultat
Não enviou empregado algum mas sim compareceu ele próprio mais a sua filha,a  25/08/09.Estranhei,visto se tratar de cartões e um alicate,a comparência dos gerentes da Pantera Negra(pai e filha),e embora apreensivo abri a porta;logo o denunciado a travou com  o pé, fotos supra constactáveis.
Para chamar a PSP tive que ir buscar o telefone fixo ao quarto, que se situava mesmo em frente da porta de entrada,isto depois de ter tirado com o telemóvel as fotos ao denunciado,e como este se aproveitou doda ida ao quarto para tentar entrar,eu aproximei-me da porta.
O meu estado de saúde,ao tempo,obrigava-me a usar bengala,mesmo em  casa,ao aproximar-me da porta de entrada,o denunciado,tentou roubar-me o telemóvel ameaçndo,já dentro de casa (uma verificaçãonin loco pode confirmar as minhas declarações)de o atirar para a rua .
Ao arremessar o telemóvel,que repito,continha,e contém ,as fotos,para o  fundo do corredor,oposto à janela,o denunciado,tirou-me a bengala e agrediu-me com ela ,até à chegada dos DOIS agentes da PSP,como é costume nestas ocorrências,que a meu pedido entraram em minha casa antes do denunciado,tendo este só entrado depois da PSP me perguntar se  eu o autorizava.
Entrou pois para aquilo que tinha sido o quarto de visitas,onde se encontravam os cartões e o alicate(preciso que não me lembro agora se havia ou não mais alguma ferramenta,mas a ter havido seria só mais outra peça,nãome recordo).
Quiz também entrar na sala,argumentando a existência de um casaco(?) com documentos de um seu funcionário,casaco esse que nunca existiu;questionado pelos agentes presentes,neguei a entrada,estes perguntaram então ao denunciado,se já tinha o que queria(salvo o inesxistente casaco),tendo este e a filha saido de minha casa.
Mas os agentes permaneceram,a meu pedido,para a verificação da existência ou não de tal casaco.O que em si foi uma insinuação completamente incongruente pois na altura e desde há muito eu só usava roupa de marca;para que quereria tal peça de roupa?
Os agentes verificaram comigo ,em todo o apartamento , a inesistência desse casaco,tendo então abandonado o local.
Não sou,de facto da “laia” dos que mentem ou foram ensinados na mentira, e a minha “história bancária” prova que só uma vez durante toda a minha vida ,houve um engano de datas no então Banco Fonsecas e Burnay ,da Rua Borges Carneiro, julgo que na década de 80, de um cheque de pequeno montante,de um jantar com um amigo ,passado a um amigo,dono de um restaurante na Rua de Sã Bento,por este se ter atrasado a levantá-lo.
Ao inteiro dispôr de V. Exª ,
Luiz Pavão

Agora fiz algumas emendas que julguei necessárias,justificáveisno texto acima apresentado.
A saúde dos meus olhos tem altos e baixos e a dislexia por vezes,é uma inímiga cruel.
Espero que o perjúrio do agente da PSP não esteja de modo algum relacionado com a morte do sr. Carlos Rovisco Pais Martins,violência já no dia da sua tentativa de homícidio,a 16 de Maio de 2008,pelo arrombamento,pelo pai e um afim do falecido,e que verificada pouco depois por elementos que julgo lembrar-me seriam da Brigada de Estupfacientes e que nada fiseram perante este espectáculo
http://luiziipavao.blogspot.com/2008/05/vandalismo-institucionalizado.html
.O que me valeu foi eles não terem conseguido arrombar as portas da sala,onde me tranquei.

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