sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

BUT...for example,I knew the rental, of this apartment, where I hire a small room and a small division,is not payed for months to the Society that owns this building. It seems my ROYAL family and all its adjacent "families" ,that took possexion of this poor,yet,,COUNTRY, doesn't look on ways to try to destroy me.And one of the reasons is the camouflaged HOMSSEXUALITY of some of its most pro-eminent members.Double or triple lives and always keeping lies and their appearances have always been a very dangerous and criminal behavior that,in cases like this,have lead Nations to its full and complete "disgrace" and lost .

Notwithstanding


 
The problem is what happens next,,,,,,,as BBC repeatedly says

Dinheiro não falta para alguns,como por exemplo para o IADE e as "subsolares" Braga Entreprises,tão presentes nos nêgócio da Feira Popular,do Parque Mayer,etc,que desde o agravamento de um determinado vector da situação se encontra feéricamente iluminado como o prova esta foto tirada às 6:20 do dia 25 de Dezembro do corrente ano 


Mas passemos a detalhes mais concretos,aqueles,que passados 25 anos,mantenho presentes na memória o conteúdo da OD659/85:

Esta consta,na sua 1ª parte,da participação à Polícia Judiciária das minhas dúvidas,e disse dúvidas por conselho do meu primo,Comendador João Guilherme Loureiro Figueiredo,filho de um irmão mais novo,Eduardo, de minha bisavó Adelaide  que já tinha sido Director da PJ,quanto à naturalidade da morte da minha tia-avó,e Madrinha,Maria Luísa Figueiredo Pavão (Cocas),a 16 de Fevereiro de 1985,no Lar"Nossa Senhora das Dores",no nº 7 da Rua Buenos Aires,a três números portanto,do 11 onde morava a minha tia-avó Angélica Ema Figueiredo Pavão Pereira da Rosa (Geja),recordando,filha primogénita dos meus BISAVÓS Adelaide e Artur,cujas partilhas nunca haviam sido feitas,como me veio a ser confirmado,depois da morte da Cocas,por minha prima e tia Emília Figueiredo Segurado (Emilão ou Emílinha)

numa das suas visitas à Travessa Miguel Lupi,1,r/c,a sua prima direita e concunhada,Isaura Julieta Figueiredo Pavão( ),com quem desde a morte da Cocas,eu vivia,por vontade desta, epor pedido expresso ainda no quarto que os meus primos Antero e  Maria Laura da Palma Carlos,conseguiram,e onde permaneceu {e onde houve cenas muito desagradáveis [de intimidação,para não deixarem a Cocas falar comigo e com a minha mãe],da parte da minha avó Fernanda e da minha prima ,mulher do meu primo Pedro Rafael( sempre ausente até à chegada do corpo à porta do Cemitério dos Prazeres,e onde também no REGRESSO DO JAZIGO  caminhei atrás do casal João Pedro e Teresa PaulitosPereira da Rosa,em que este displicentemente afirmou,quase jubilantemente intimidante,para a esposa,para eu ouvir bem "ESTA JÁ ESTÀ) ,Teresa},até ser transportada para o Lar ,já referido,onde viria a morrer,não antes de no final da 1ª,e,inesperada,visita em que consegui estar só  2 minutos com ela,pois a Mariana,assim se chamava a dona do lar Nossa Senhora das Dores,entrou aos gritos no quarto de três camas ,onde puseram a Cocas,que tinha ordens da srª D Maria Teresa Pereira da Rosa para chamar a PSP se eu lá fosse e que terminou,para não haver dúvidas ,com um soco na marreca da Cocas,exactamente no sítio onde tinha a escara
                   http://luiziipavao.blogspot.com/2007/09/blog-post.html
Ora o que,ao tempo,tinha vindo a acontecer desde a morte da Geja,em(penso que Junho) de 1984,é que várias coisas tinham sido enviadas para a Travessa Miguel Lupi

,lençóis,algumas peles que a Cocas e a Jú queriam que fosse a minha mãe a ficar com elas,as mais beras mas que mesmo assim...,que eu tinha que passar,encolhido e agachado,pelo 17 r/c da Rua Almeida Brandão,onde nasci,e onde moravam os meus avós paternos,João d'Almeida Pavão e Fernanda Esperança Vaz do Nascimento Pavão,por temor da Cocas que esta visse passar com as coisas,até ao 8 da mesma Rua,onde morava então com a minha mãe e o meu "padastro" Rodolfo Luís Calado Senna Ribeiro de Macedo e Brito (Ravelada).
Mas tudo isto não foi mais que uma operação de cosmética para encobrir as verdadeiras intenções:impossibilitar A Jú e a Cocas para terem completo acesso ao conteúdo de uma parede da Travessa Miguel Lupi ,1,r/c.
As coisas estavam devidamente preparadas,pela saída anterior da Aurinda,a cozinheira,interna,mas que sempre se revelou ,as a kind of controleira do PC,lembro-me quando eu era pequeno 6 ou7anos,chegou a levantar a mão à bisavó Adelaide e exercia um rigoroso controlo da Cocas,que era o cérebro executivo,pois a Jú passava os dias,no quarto a fazer uma paciências,principalmente,que ela inventara.da canasta em que jogava com dois pares,era assim,muito raramente saía do quarto e quando o fazia era para ir a uma estreia de Teatro,ou uma Ópera,ou bailado,entre Sâo Carlos,o Trindade,oMonumental..,a seu tempo o D.Maria II,que me iniciou desde muito novo nessas Artes e graças a quem conheci quase todos os Top da intelgentsia de então,e onde nunca ouvi dizer que fosse doida...,mas nesse tempo o sortudo da Jú era o Victorzinho , a Aurinda chegou a bater na Cocas assim como me ódiava profundamente,como também,entre outras coisas,em tão larga permanência,a fazer um  buraco num retrato a óleo do meu trisavô paterno para me inculpar;a Aurinda era apoiada ,pela minha avó Fernanda e pelo meu primo e padrinho de crisma,Pedro Rafael Pavão dos Santos e então namorada Teresa,irmão de Victor André Pavão dos Santos( Victorzinho ),posteriormente biógrafo de Amália e que ao tempo era director do Museu do Teatro,Instituição da qual nunca recebi um único convitem, O Victorzinho raramente ia lá a casa(só para buscar coisas de Farmácia),enquanto o Pedro Rafael,então chefe de redacção do jornal "O Jornal" em que o meu primo Henrique Jorge Seguarado Pavão,era Administrador,sendo seu(de "O Jornal") director "ensombrado" o dr. João Pereira da Rosa.
Umas das coisas que mais senti,foi,que apesar, do Semanário "SETE",ter sido uma ideia minha vastamente debatida com meu primo Henrique Jorge,nas longas noites,em que na Direcção da Feira Popular de Lisboa,passávamos o tempo a separar todos os selos da correspondência,que chegava ,tanto à Feira Popular, como à Sociedade Nacional de Tipografia:ou seja Jornal "O Séulo" e revistas "Modas e Bordados"[and here also there's another story: a ingratidão para com a Tia Berta dos Santos Marcelino no "Modas e Bordados",e a promoção da tia Fernanda Guedes Pavão (a Estica), mulher do meu tio avô mais novo Luís Victor Almeida Pavão, e que mais tarde seria usada,como desmentido das minhas calúnias,internando-a no mesmo Lar da Buenos Aires,7 (a desgraçada já não tinha família) e que a santa Mariana do tal lar a passeava até á Cristal, para fazer crer,dar nas VISTAS,o cliché,etc]"Século Ilustrado" e "Vida Mundial", enfim,caixotes e caixotes de selos.
Pois bem apesar da ideia ter sido minha nem uma uma única linha foi escrita sobre mim ,porque no fundo,além do Victor André(mas este mais na área da Cenografia e como Figurinista),ou como o tal Luís Pavão das fotos das tabernas e agora director de não sei quê (ainda restos de nêgócio da Travessa Miguel Lupi 1,mas desta vez,1º que quando a esquerda me 1º tentou pagar,logo se apoderou do meu nome)nem uma linha foi escrita sobre mim naquele Jornal "SETE enquanto durou,,eu o único Actor da família,e penso que com provas sobejamente dadas.
Creio que,por aqui,se pode comprovar a vontade da minha Real "família" paterna de me anadizar, uma expressão que ,também,o meu saudoso e grande amigo Manuel Pedro Rio Carvalho  usava frequentemente em relação a certas questões PONTUAIS,fica bem patente.
Quando eu menciono a minha REAL FAMÍLIA ,faço-o com conhecimento de causa embora as origens continuem nebulosas,apesar da bisavó Adelaide, continuamente afirmar estar tudo na Torre do Tombo (aliás já aqui ventilada sobejamente) e a Jú muitas vezes quase ulular , perdoem o exagero:
 NÓS NÃO SOMOS BASTARDOS!!!
Ora vendo a história sobre um outro vector:
O Casamento entre D Miguel I e sua sobrinha D.Maria da Glória ,mais tarde D,Maria II
           http://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_II_de_Portugal
,teve de facto lugar,pese embora ao dr.Mendo Castro Henriques
e ao seu grupoassim como outros a Historiadores seus antípodas(Sousa Marques etcs), e,ou,Politícos,Banqueiros,usw..
Ora,embora dos anais exotéricos da História de Portugal não rezar esse casamente,nasceu malgré a menoríssima idade de D.Maria II,uma menina ,que,por conveniência dos Liberais,foi exposta da Santa Casa ou como ao tempo se dizia e consta da sua Certidão de Óbito  
EXPOSTA DA MISERICÓRDIA
,minha Trisavó Maria Casimira Figueiredo de Almeida cuja filha primogénita foi minha Bisavó Adelaide Figueiredo de Almeida Pavão. 
Ora parece que o documento da Roda levou há muito descaminho,e a idade que consta do òbito é falsa,pois sempre ouvi dizer que trisavó timnha morrido com quase sem anos,no que difere da Certidão.
Nem tudo o que é parece,assim como nem tudo que parece é !
Isto a propósito do meu Bisavô
Arthur Miguel Pavão,putativo {[( ? )]} neto de Louis XVI e Marie Antoinette 
,de França pois foi conseguida a troca de Louis XVII ainda criança,por outra criança da mesma idade ,mas moribunda,como consta do Processo da Torre do Templo,livro que possuo mas do qual estou apartado,e cujas cópias se perderam em HDs que deram o berro (assim como de muitos outros cuja consulta me seria presentemente necessaríssima,enfim da minha Biblioteca  à qual continuo a não ter acesso assim como às minhas
"Dvdteca" e Discoteca).
Pequeno ângulo dela

Mas parece que para alguns estas se revelam importuníssimas,incomodíssimas,amargas,embaraçosas,gravosas,carregosas,sei lá...o que se depreende......



a  continuar
To be continued

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